quinta-feira, 19 de julho de 2012

Os números oficiais da Homofobia no Brasil - 2011




Finalmente foi divulgado o Relatório da Violência Homofóbica apurada pelo governo federal.

Como todas as pessoas que leem um pouquinho sobre este tipo específico de violência já sabiam, o elevado número de agressores conhecidos das vítimas não significa (e jamais significou, em qualquer das pesquisas cientificas anteriormente realizadas em diversos estados do país) "parceiros de relações sexuais / amorosas", como  tentou fazer os setores fundamentalistas, cuja marca característica é a calúnia e a manipulação da informação

Ao se analisar as relações existentes entre suspeitos e vítimas que se conheciam, pode-se perceber, como aponta o gráfico 14, que familiares (38,2%) e vizinhos (35,8%) são os mais frequentes. Entre os familiares, destacam-se as mães que cometem violações contra seus filhos/as, com 9,5% das ocorrências, seguidas pelos pais, com 4,8%. Sob a categoria “companheiro(a)”, estão contabilizados maridos (0,4%), esposas (0,2%), ex-maridos (0,3%), ex-esposas (0,1%), namorados(as) (1,9%) e companheiros(as) (6,9%).


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Privilégios? Em geral os gays reclamam de que são perseguidos… Pois eu digo que hoje eles são cada vez mais protegidos. A OAB está fazendo um verdadeiro tratado a favor dos gays, a ONU está preocupada com eles, o mundo está preocupado com os gays. Parece que vamos ter dois mundos: um antes e outro depois dos gays.

E os casos de violência contra homossexuais?
Essa é umamentira das maiores que tem. Aqui em São Paulo, por exemplo, o único lugar onde tem havido esse problema é na Avenida Paulista, de vez em quando. Mas eu não tenho tomado conhecimento de outros casos em São Paulo ou no Brasil. O que acontece é o seguinte: se você bate o carro e o cidadão do outro automóvel é heterossexual, o máximo que vai acontecer é uma ocorrência da batida; mas se o motorista do outro carro é gay e acontece uma briga, uma discussão, vai sair no jornal “motorista bate em casal de gays”. A briga não aconteceu em função da opção sexual, mas eles transformam nisso.
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Os líderes do movimento gay querem colocar o homossexualismo acima do bem e do mal. E mais: se colocam como vítimas de tudo.

Dá até a impressão de que, em todas as ruas do Brasil, tem alguém querendo matar um gay. Dizem que a cada 36 horas um gay é assassinado no país apenas por ser gay.


De onde vem essa estatística? De algum órgão público? Com certeza, não. Os números apresentados não têm comprovação; por isso, desconfio de sua veracidade.


O que vem acontecendo é que, quando matam ou agridem um heterossexual, não se faz nenhuma menção sobre a sua condição sexual. Se for um gay, a própria mídia diz: mais um gay foi assassinado, independentemente dos motivos e das circunstâncias do crime.
[Veja o texto integral aqui].


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Veja o Relatório integral aqui.

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